Pois é, os Beatles
Sinceramente, não liguei nenhum a este relançamento da obra dos Beatles, remasterizada ou não, mas ao ver o post do Paulo lembrei-me, e também tenho qualquer coisinha a dizer.
Os Beatles agradam-me, porque foram fundados numa coisa a qual eu aprecio muito: o trabalho. Os rapazes esfolaram-se bem em Hamburgo e em Liverpool antes de chegar a glória.
Também aprecio muito o espírito visionário e a capacidade de assumirem riscos. No topo da fama, em 65, em vez de se encostarem sacaram do Revolver, que os disparou para além do pop ou do rock'n'roll em cheio na imortalidade. Em 67 com o Sgt. Pepper's levaram a revolução mais fundo, e até tiveram a sua fase barroca com Magical Mistery Tour.
A morte de Brian Epstein quebrou a união e lançou a discórdia, desaguando num excelente Álbum Branco criado em quartos separados por irmãos desavindos. Let it Be fica como certidão de óbito.
Fica uma das melhores, na versão que não está no álbum, porque os outros impediram que entrasse, demasiado incómoda e agressiva. Esta versão aparece como single depois de muita insistência.
Precisamos sempre de um pouco dela, Revolution:
Os Beatles agradam-me, porque foram fundados numa coisa a qual eu aprecio muito: o trabalho. Os rapazes esfolaram-se bem em Hamburgo e em Liverpool antes de chegar a glória.
Também aprecio muito o espírito visionário e a capacidade de assumirem riscos. No topo da fama, em 65, em vez de se encostarem sacaram do Revolver, que os disparou para além do pop ou do rock'n'roll em cheio na imortalidade. Em 67 com o Sgt. Pepper's levaram a revolução mais fundo, e até tiveram a sua fase barroca com Magical Mistery Tour.
A morte de Brian Epstein quebrou a união e lançou a discórdia, desaguando num excelente Álbum Branco criado em quartos separados por irmãos desavindos. Let it Be fica como certidão de óbito.
Fica uma das melhores, na versão que não está no álbum, porque os outros impediram que entrasse, demasiado incómoda e agressiva. Esta versão aparece como single depois de muita insistência.
Precisamos sempre de um pouco dela, Revolution:
Comentários
Enviar um comentário