Brazil Connection
Os portugueses deviam aprender a "juntar-se" como fazem os brasileiros.
Desde os longínquos tempos de Vinicius, Jobim e João Gilberto que esta fórmula dá resultado. Na Baía as orgias musicais dão ao mundo música da melhor, isto só para citar alguns exemplos, sem deixar passar em branco o movimento Tropicalista.
Em Portugal já há quem o faça. A FlorCaveira é disso bom exemplo. Mas é preciso mais.
Braga por exemplo, tem óptimas condições para o fazer, e não faz. Braga ainda é a paróquia egoísta que os Mão Morta cantavam há 25 anos. Conhecem-se, são todos amigos, mas não se juntam para produzir.
Em Coimbra já se nota mais cooperação, mas não há produção conjunta. O Paulo Furtado até toca no disco do Sean Riley e tal, mas juntarem-se para produzir juntos, nada. Pelo menos do meu conhecimento.
É preciso trocar ideias. Nos últimos anos houve um pequeno terramoto com epicentro em Queluz e São Domingos de Benfica, mas isso não chega. Até esse terramoto foi insuficiente, e, até prova em contrário, inconsequente.
Deixo-vos aqui algumas das pérolas da música brasileira que são resultado desses "ajuntamentos" de que vos falei.
E dia 23 Janeiro temos o Tom Zé no CCVF
ResponderEliminarE lá estaremos....
ResponderEliminarPara quem não é de Guimarães convém dizer que CCVF é Centro Cultural Vila Flor, uma das salas com programação de maior qualidade no país neste momento. A ver se consigo dar um salto aí acima nesse fim de semana.
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