Acerca do Festival da Canção

E de todo o alarido que só ajuda à luta, apraz-me, acima de tudo, registar que O Jel não é doido. É dos melhores profissionais que conheci. É empreendedor. Arrisca. Atravessa-se. Diz que faz, e faz. Há uns meses disse-me que ia à China encomendar uns milhares de leitores de MP3 para vender com o seu novo álbum. E foi. E vendeu-os todos. Não ficou à espera de subsídios...

Se Jel e companhia não são bons representantes de Portugal, vou ali e já venho.

Entretanto, saudades de E Depois do Adeus, uma música séria

Comentários

  1. É preciso desconfiar um bocado destes artigos de directores de estações de televisão (ou subsidiárias)a virem dizer que isto do jornalismo em Portugal é um mistério. Além de mostrar o que desconhecíamos do gajos do terererere tererererere,trabalhadores que estão onde estão por mérito próprio, diz o próprio patrão, este artigo não trás nada de relevante para tentar desmontar este pequeno fenómeno que nos tem assolado. E o fenómeno, mesmo em Portugal, nem é de hoje. Em tempos de crises e catástrofes outras, há uma tendência natural para surgirem grandes líderes e grandes humoristas, entre outras grandes coisas. Assim foi em 1929 nos EUA, assim foi na França Ocupada e na Inglaterra pós 2.ª Guerra Mundial e assim foi em muitas outras ocasiões. Gostava, sinceramente de perceber o porquê deste fenómeno em Portugal. O centro da questão. E a crise não explica tudo. Não o desfaço nem digo que não sejam excelentes representantes de portugal, dignos são certamente e, se votasse, até teriam o meu voto, mas gostava de chegar ao epicentro deste fenómeno e compreendê-lo correctamente. O que o Pedro Boucherie Mendes me disse é que estes senhores fazem pela vida, mas isso, fazemos todos, todos os dias. Mais ou menos, bem ou mal.

    É a vida pá!

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