Argento vivo


É o título português de um livro de Neal Stephenson, parte de uma triologia que na versão em inglês que conheço é só um livro, QuickSilver.

Neal Stephenson é um autor grandioso, e o seu Snow Crash de 92 adivinha e enforma o que viria a ser o mundo virtual Second Life.

Jaz ali na minha prateleira o seu último, Anathem, um opus de cerca de mil páginas sobre o planeta Arbe, no qual milhares de anos antes dos acontecimentos relatados no livro, com a sociedade à beira do colapso, os intelectuais recolhem a mosteiros, retendo apenas acesso controlado a ferramentas e novas tecnologias. Mas um dia eles saem...

Por falar em argento, ou seja prata, ontem estive quase acidentalmente na Fábrica do Braço de Prata, um local fabuloso de cultura, com três salas a debitar música ao vivo em simultâneo e estantes repletas de livros e paredes repletas de arte. E só cinco euros para usufruir desde um competente quarteto de jazz , declamação de poesia e a música de Cabo Verde até ao chorinho. É para regressar.

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